Como nasceu a Everest: os bastidores da maior franquia streetwear do Vale

Saiba tudo sobre a Everest na região Hoje referência no streetwear no Vale do Paraíba, a Everest tem uma história de coragem, propósito e paixão desde o s...

Saiba tudo sobre a Everest na região Hoje referência no streetwear no Vale do Paraíba, a Everest tem uma história de coragem, propósito e paixão desde o seu primeiro passo. Para contar esses bastidores, conversamos com Rui Garcia, fundador da marca, que revelou como tudo começou. Estudante de Engenharia na época, Rui teve seu primeiro contato com o mundo do varejo durante um estágio. Foi ali que conheceu Jorge, dono da tradicional loja Pangua, em Guaratinguetá. Devido à idade, Jorge ofereceu a Rui a oportunidade de assumir o negócio — e foi nesse momento que o sonho começou a ganhar forma. Movido pelo desejo de criar algo novo e crescer, Rui decidiu abrir a sua própria loja, do zero, em sua cidade natal, Aparecida. O nome “Everest” já estava em sua mente há tempos: uma palavra forte, cheia de impacto, que representava perfeitamente a grandeza do que ele queria construir. "Graças a Deus, tudo foi fluindo naturalmente, com muito suor e trabalho", relembra. Desde o início, Rui tinha algo muito claro: a Everest seria uma marca com propósito. Em uma época em que pouco se falava disso no varejo, ele já sabia que, sem um significado verdadeiro, o negócio não o realizaria. "A Everest representa o que eu acredito. E o sucesso da marca se deve à conexão do nosso propósito com nossos amigos — é assim que chamamos nossos clientes", explica. Entre os diferenciais da Everest, estão valores e princípios sólidos que vão muito além da moda. A marca acredita na força da originalidade, no respeito às diferenças, na paixão pela boa conversa e na música de qualidade, independentemente do estilo. Para Rui, raça é mais importante que talento, e mudar o mundo é mais que um objetivo — é uma missão. Todo esse espírito autêntico e transformador guiou a expansão da Everest, mas também trouxe desafios. Como gestor, Rui destaca que os obstáculos econômicos do país — como a burocracia e o alto custo de crédito — sempre exigiram resiliência e criatividade para seguir crescendo. E o futuro? Rui enxerga a Everest ainda mais longe. O próximo passo é ampliar a presença da marca através da expansão geográfica com novos franqueados, levando a filosofia EVRST para cada vez mais pessoas. “Queremos mudar o mundo, e vamos fazer isso", afirma.